O Mosquito Aedes aegypti é responsável por transmitir a dengue, chikungunya e zika vírus.
O Ceará já registrou sete mortes causadas pela chikungunya. As seis primeiras ocorreram entre fevereiro e março, em municípios da região do Cariri, que apresenta aumento no número de casos.
Segundo a Secretaria Estadual da Saúde (Sesa), quatro mortes por chikungunya ocorreram na cidade de Barbalha e duas em Juazeiro do Norte, no interior do Estado. As vítimas tinham entre 21 e 85 anos e quatro delas eram do sexo masculino.
Conforme o órgão, a Região do Cariri, o Sul e o Centro-Sul do Estado tem 2.399 casos confirmados de chikungunya.
Em 2021 a região do Cariri registrou 177 casos da doença. Já de janeiro a março deste ano o número saltou para 1.061 pessoas confirmadas com chikungunya.
Ainda de acordo com a Secretaria, ao longo do ano passado o Ceará teve 1.133 casos de chikungunya e um óbito pela doença, que vitimou um bebê de 11 meses.
Nesta terça-feira (24) Fortaleza registrou o primeiro óbito causado pela chikungunya em 2022, de acordo com a Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Duas outras mortes estão em investigação.
Até esta segunda-feira (23) foram confirmados 3.058 casos da doença na capital. Pelo menos 88 bairros de Fortaleza já registraram casos, sendo José Walter, Jardim das Oliveiras e Cidade dos Funcionários os que possuem mais casos confirmados.
Em busca de conter a proliferação do mosquito Aedes aegypti, causador de arboviroses, entre elas a dengue, o zika vírus e a chikungunya, as prefeituras têm intensificado os trabalhos dos agentes de endemias, em visitas aos moradores.
O Mosquito Aedes aegypti é responsável por transmitir a dengue, chikungunya e zika vírus.
A Dengue, chikungunya e zika vírus têm, em comum, sintomas como febre, manchas vermelhas no corpo, além de dores nas articulações e na região dos olhos. Quem apresentar estes sinais deve procurar atendimento médico.
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