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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021

Greve dos caminhoneiros: trabalhadores prometem paralisação, mas decisão não é consenso

A orientação é que os caminhoneiros e apoiadores fiquem parados em casa, por causa da pandemia do novo coronavírus.

📷Foto: Reprodução

Fevereiro começa com greve: os caminhoneiros de todo o país prometem iniciar, nesta segunda-feira (1º), uma greve por tempo indeterminado. A adesão à paralisação, porém, não é consenso, e a extensão do movimento ainda é incerta.

O Conselho Nacional de Transporte Rodoviário de Cargas afirma que é formado por 26 entidades da categoria, entre sindicatos, associações e cooperativas representativas dos transportadores rodoviários de cargas, congregando 40 mil caminhoneiros. Já a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transporte e Logística afirma que há 800 mil caminhoneiros em sua base e que a greve tem apoio de outras 13 entidades representativas da categoria.

A orientação é que os caminhoneiros e apoiadores fiquem parados em casa, por causa da pandemia do novo coronavírus. A instrução está no ofício que a entidade enviou ao governo e autoridades na última sexta-feira (29) notificando sobre a greve.

Outra recomendação é que os motoristas “que estejam em trânsito” e “lideranças e colaboradores que estejam em apoio na pista, nos pátios, nos pontos de parada e nos piquetes de informação” sigam as normas de saúde, como distanciamento social e uso de máscara e álcool gel.

As principais entidades à frente da convocação são a CNTTL (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transporte e Logística), a ANTB (Associação Nacional de Transporte no Brasil), e o CNTRC (Conselho Nacional de Transporte Rodoviário de Cargas). Outras entidades são contra a manifestação, inclusive algumas que participaram da greve de 2018, como a CNTA (Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos) e a Abrava (Associação Brasileira dos Condutores de Veículos Autônomos).

Mais cedo em São Paulo

Nesta manhã (1º), caminhoneiros interromperam o fluxo de duas pistas da Rodovia Castello Branco, na altura de Barueri, em São Paulo, e protestaram contra o governador de São Paulo, João Doria (PSDB). O bloqueio começou por volta das 6h (de Brasília) e acontece no dia em que setores da categoria prometem greve pelo Brasil. Após cerca de 40 minutos em busca de adesão, eles iniciaram uma caminhada pelas duas pistas da direita da rodovia. As outras faixas estão liberadas para a passagem de outros veículos.



Ceará Agora

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