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sábado, 23 de janeiro de 2021

Última semana de janeiro será marcada com novas pressões pela volta do auxílio emergencial

As pressões crescem, também, entre deputados federais e senadores.

Aplicativo do Auxílio Emergencial do Governo Federal 📷 Foto: Reprodução/ Google


Passado quase um mês do fim do auxílio emergencial, crescem as pressões para o Governo Federal sinalizar com medidas de proteção a milhões de desempregados e trabalhadores informais que continuam enfrentando dificuldades econômicas e ao longo de 9 meses, entre março e dezembro de 2020, receberam a assistência 


A nova onda da Covid-19, que terá, também, impacto nas atividades econômicas, marca uma nova etapa de pressões de diferentes setores para o Governo Federal agir com mais rapidez. As pressões crescem, também, entre deputados federais e senadores que entram na última semana do recesso parlamentar e se preparam para a retomada dos trabalhos na Câmara e no Senado a partir do dia primeiro de fevereiro.


O movimento em defesa da volta do auxílio emergencial ganhou a adesão dos Secretários da Fazenda de 18 Estados que encaminharam uma carta ao Congresso Nacional com o pedido de “medidas urgentes” contra a segunda onda de Covid-19 no Brasil. Uma das iniciativas defendidas nesse documento é a prorrogação do auxílio emergencial. O documento está, também, na mesa do Ministro da Economia, Paulo Guedes.


A Secretária da Fazenda do Estado do Ceará, Fernanda Pacobahyba, assina o documento ao lado de secretários de outros 17 estados – Acre, Alagoas, Amazonas, Bahia, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Sergipe e Tocantins.


No documento, os secretários também pedem a prorrogação do estado de calamidade pública e do Orçamento de Guerra por mais seis meses, que perderam a vigência em 31 de dezembro de 2020. As medidas que mexem com esses temas precisam passar pela Câmara e pelo Senado.



Ceará Agora

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