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segunda-feira, 25 de janeiro de 2021

Após prisão, estelionatárias são transferidas para presídio estadual

Para convencer as vítimas e obter vantagens financeiras, as mulheres utilizavam nomes de autoridades. 

📷Foto: Reprodução/ Via WhatsApp


Foram transferidas durante a manhã deste domingo (24), para a Decap, e de lá, possivelmente para o presídio Auri Moura Costa, Francisca Damillyes Galvão de Sousa e Ana Délia Guimarães Marinho, as duas foram presas por estelionato na última-quinta (21) em Pentecoste.


As golpistas que eram especializadas em crimes de estelionato, que atuavam no município, com possibilidade de terem aplicado golpes em outras cidades da região do Vale do Curu. Pelo menos dez pessoas compareceram à Delegacia de Pentecoste e registraram boletins de ocorrência. Para convencer as vítimas e obter vantagens financeiras, as mulheres utilizavam nomes de autoridades. 


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O promotor de Justiça Jairo Pequeno Neto, da promotoria de Justiça de Justiça de Pentecoste, conduziu o trabalho de investigação com a Polícia Civil, através do titular da delegacia do município, Victor Piona. O promotor adverte que a população precisa estar atenta a esse tipo de golpe, em que o estelionatário recebe vantagens em troca de um benefício posterior. “Infelizmente isso é muito comum. As pessoas se utilizam da boa-fé das vítimas, contraem empréstimos e convencem até mesmo amigos e familiares a transferirem dinheiro e bens para o seu nome”, explica. 


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Francisca Damillyes Galvão de Sousa e Ana Délia Guimarães Marinho relatavam para as vítimas que o pai de Ana Délia, aposentado do Departamento Nacional de Obras contra as Secas (Dnocs), receberia uma vultosa quantia em dinheiro após um suposto processo referente a ele ser julgado. A dupla conquistava a confiança das vítimas utilizando nomes de autoridades do Poder Judiciário e do Ministério Público, afirmando que estes estavam acompanhando a suposta ação judicial. 


Veja o vídeo do momento da transferência abaixo:




(*) Com informações do MPCE

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