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sexta-feira, 4 de dezembro de 2020

Mídias sociais teve pouco impacto nas eleições 2020 em Pentecoste



As eleições municipais de 2020 decididamente não foram as eleições das redes sociais como muitos acreditavam ser. Muitos idealizaram que as redes sociais geravam tráfego suficiente para levá-los à uma vaga almejada no pleito, seja para vereador seja para prefeito, mas a maioria deram com os "burros na água". Isso porque  política é  relacionamento.


Eleição é voto na urna, enquanto o envolvimento gerado é virtual  o que não garante necessariamente um relacionamento capaz de ser convertido em voto. Só precisa lembrar que parte da população detesta política ou os próprios políticos são detestados. 


As redes sociais sem dúvidas são ótimas para gerar curiosidade simpatia. É fundamental lembrar que grande, parte dos eleitores, ainda prefere o contato "Olho no Olho".


Muitos candidatos acreditavam que por ter uma postagem com milhares de visualizações,  aquilo geraria voto, mas não é o que ocorreu. São necessários vários fatores e muitos deles não estão no controle do candidato. Podemos imaginar que o voto é um produto atraente ao consumidor. Em 90% dos casos, o voto é mas um compromisso assumido entre duas pessoas que confia numa outra pessoa.


Por mais que muitos candidatos usassem as redes sociais para fazer um trabalho técnico,  não foi suficiente para gerar a confiança do eleitor mesmo com o impacto de milhares de seguidores. Podemos imaginar que vencer uma eleição somente nas redes sociais ficaria restrito a pouquíssimos candidatos.


Não é o caso de municípios que tem poucos habitantes onde a maioria quer ver a presença do candidato em sua casa. Conversar pessoalmente. Em Pentecoste, tivemos vários casos de candidatos muito bem relacionado nas mídias sociais que ficaram fora do pleito, enquanto outros que mal sabiam mexer em um celular, muito menos em uma rede de relacionamentos, sagraram-se vencedores com uma grande maioria de votos. 


Claro que houve o desequilíbrio financeiro Infelizmente ainda comum em nossos dias. Essa é uma prática que deve ser abolida, mas que existe e faz toda diferença em uma eleição onde os eleitores estão viciados em receber algo em troca do voto. Analisando perfil dos eleitos em Pentecoste, pode-se ter uma ideia de que a grande maioria deles elegeram as custas de muito dinheiro. Isso é fato.



Por Zé da Legnas/ editor-chefe do blog Notícias de Pentecoste

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