Lenda do cinema, Sean Connery morreu aos 90 anos neste sábado (31). O ator alcançou o estrelato internacional como o suave, sexy e sofisticado agente britânico James Bond e dominou as telas de cinema por quatro décadas.
O ator escocês foi criado quase na pobreza nas favelas de Edimburgo e trabalhou como polidor de caixões, leiteiro e salva-vidas antes de seu hobby de fisiculturismo o ajudar a tentar uma carreira de ator.
Segundo a porta-voz da família, "sua esposa Micheline e seus dois filhos, Jason e Stephane, confirmaram que ele morreu pacificamente enquanto dormia, cercado pela família", disse Nancy Seltzer.
Ele será lembrado como o agente britânico 007, personagem criado pelo romancista Ian Fleming e imortalizado por Connery em filmes a partir de "Dr. No", em 1962. Como Bond, suas maneiras galantes e humor irônico em frustrar vilões extravagantes tiraram o tom mais sombrio e violento do papel. Ele criou uma profundidade de caráter que estabeleceu o padrão para aqueles que o seguiram como 007.
Ele se apresentava no cinema com a frase de autoria "Bond - James Bond". Mas Connery não gostou de ser definido pelo papel e uma vez disse que "odiava aquele maldito James Bond".
Mas Connery não ficava feliz por ser definido pelo papel e chegou a dizer uma vez que "odiava esse maldito James Bond".
Alto e bonito, Connery interpretou uma série de papeis notórios além de James Bond, e ganhou um Oscar por seu policial em "Os Intocáveis" (1987).
Ele tinha 59 anos quando a revista People o elegeu o "homem mais sexy vivo" em 1989.
Connery era um forte defensor da independência escocesa e tinha as palavras "Escócia Para Sempre" tatuadas em seu braço.
Ele foi nomeado cavaleiro pela rainha Elizabeth em 2000 aos 69 anos usando roupas escocesas, incluindo o kilt verde e preto do clã de sua mãe MacLeod.
CNNBrasil
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