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sexta-feira, 14 de agosto de 2020

Operação prende mulher que assumiu chefia de facção criminosa enquanto marido estava preso

Operação foi resultado de uma apreensão de aparelhos celulares no Instituto Penal Feminino Desembargadora Auri Moura Costa (IPF),

Por G1 CE

O MPCE delagrou operações contra duas organizações criminosas que atuavam em Fortaleza — Foto: Reprodução/MPCE

Uma mulher, que assumiu a chefia de uma facção criminosa que atua no Bairro Vila Peri, em Fortaleza, quando o marido esteve detido, foi presa na Operação Prisioneiras, deflagrada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Ceará (MPCE), nesta sexta-feira (14). O companheiro dela também foi alvo de mandado de prisão.

A Operação foi resultado de uma apreensão de aparelhos celulares no Instituto Penal Feminino Desembargadora Auri Moura Costa (IPF), ocorrida em 2017. Com a extração de dados dos celulares, o Gaeco chegou ao grupo criminoso.

Outras duas mulheres também foram alvos de mandados de prisão na Operação. "Nós verificamos que aquele grupo de mulheres, que os celulares foram apreendidos, praticavam uma série de delitos, de tráfico de drogas, associação para o tráfico e até mesmo homicídios", afirmou o promotor de Justiça e coordenador do Gaeco, Rinaldo Janja.

Outra Operação

Na Operação Fluxo de Caixa, entre os alvos estavam duas mulheres que eram as titulares das contas bancárias que recebiam dinheiro de outra facção criminosa, oriundo de São Paulo. Elas também foram presas.

O dinheiro enviado para o Ceará, por um homem preso em São Paulo, servia para ajudar membros da facção e financiar outros crimes. O Gaeco investiga tráfico de drogas, associação para o tráfico, e eventual prática de lavagem de dinheiro.

As duas operações visam cumprir 11 mandados de prisão e nove mandados de busca e apreensão. Os mandados judiciais foram expedidos pela Vara de Delitos de Organizações Criminosas do Estado do Ceará e estão sendo cumpridos pelo Departamento Técnico Operacional (DTO) da Polícia Civil nos municípios de Fortaleza e Maracanaú; e pela Secretaria de Administração Penitenciária do Estado do Ceara (SAP) nas unidades prisionais José Sobreira de Amorim, CPPL II, IPPO II e Instituto Penal Feminino Auri Moura Costa.

"Todas essas operações que o Gaeco vem fazendo visam o combate ao crime organizado. Inclusive estamos atacando os braços financeiros dessas organizações criminosas. Não estamos mais nos limitando apenas às prisões. E é uma resposta que o Ministério Público e os Órgãos de Segurança dão à sociedade. Queremos ver a sociedade mais tranquila e segura. Essas operações motivam a população a fazer as denúncias anônimas", resume o promotor de Justiça Adriano Saraiva.

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