Sobral e Maracanaú atingem 200 mortes por Covid-19; Ceará acumula mais de 94 mil casos da doença

Fortaleza tem 3.138 óbitos registrados, conforme última atualização da plataforma IntegraSUS.

Por G1 CE

Sobral na Região Norte do Ceará, e Maracanaú, na Região Metropolitana de Fortaleza, chegam à marca de 200 óbitos por Covid-19 nesta segunda-feira (22), de acordo com a plataforma IntegraSUS, da Secretaria da Saúde. Às 15h33, horário da última atualização, Sobral contava 200 mortes, enquanto Maracanaú tinha 202 óbitos. O Ceará contabiliza 94.158 casos de Covid-19 e 5.604 mortes em decorrência da doença.

Fortaleza tem 33.702 diagnósticos positivos e é a cidade com o maior número de casos. A capital já registrou 3.138 óbitos. Nesta segunda (22), a cidade entra na fase 2 da retomada econômica, com a reabertura parcial de restaurantes e templos religiosos. Também são permitidos exercícios individuais e serviços de assessoria esportiva.

Sobral lidera o número de casos na Região Norte, com 5.196 registros da infecção pelo novo coronavírus. A cidade, que tem o regime de lockdown prolongado a partir desta segunda. O isolamento social rígido também passa a valer para Juazeiro do Norte, que teve crescimento, em 20 dias, de mais de 300% no número de casos confirmados da Covid-19.

Conforme a última atualização, Juazeiro do Norte contabiliza 1.207 confirmações e 61 mortes. Outras cidades cearenses que apresentam os maiores números da pandemia depois de Fortaleza e Sobral são Caucaia (3.286 casos e 261 mortes) e Maracanaú (3.175 casos e 202 mortes), ambas da Região Metropolitana.

Também se destacam em número de casos os municípios de Quixadá (1.565), São Gonçalo do Amarante (1.482), Itapipoca (1.469) e Camocim (1.445).

O IntegraSUS aponta ainda que o Ceará tem 59.138 casos suspeitos, em investigação. Já foram realizados 225.787 testes para detectar o novo coronavírus em todo o estado. Ao todo, 71.251 pessoas já se recuperaram da doença no Ceará.

Os números apresentados pela Secretaria da Saúde são atualizados permanentemente e fazem referência à disponibilidade dos resultados dos testes para detectar a presença dos vírus, ou seja, não necessariamente correspondem à data da morte ou do início da apresentação dos sintomas pelo paciente.