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terça-feira, 28 de janeiro de 2020

Foragido da Justiça do Ceará é preso no Maranhão durante investigação sobre morte do prefeito de Granjeiro

Suspeito foi detido com drogas no Maranhão é foragido da Penitenciária Industrial Regional do Cariri (Pirc).

Por G1 CE

Material apreendido pela polícia com o suspeito — Foto: Divulgação/Polícia Civil

Um homem foragido da Justiça cearense foi preso, na segunda-feira (27), no Maranhão, durante as investigações sobre o assassinato do prefeito de Granjeiro, João Gregório Neto, o "João do Povo". O homem foi detido drogas era foragido da Penitenciária Industrial Regional do Cariri (Pirc). A Secretaria da Segurança do Ceará confirmou a prisão, mas não informou se o homem participou efetivamente do assassinato do prefeito.

João Gregório, de 54 anos, foi assassinado a tiros enquanto caminhava na cidade do interior do Ceará em 24 de dezembro de 2019. No dia 16 de janeiro, o carro utilizado no assassinato do prefeito foi apreendido em uma revenda de carros de Teresina, no Piauí. O veículo iria ser revendido. Duas pessoas foram presas na operação.

A prisão realizada nesta segunda-feira foi realizada durante uma ação da Polícia Civil do Ceará, com apoio da polícia Maranhense. De acordo com o órgão, o suspeito estava utilizando os documento de um irmão. Um outro homem que estava com o foragido também foi capturado.
João Gregório Neto estava caminhando quando foi atingido em Granjeiro, no sul do Ceará — Foto: Divulgação/Prefeitura de Granjeiro

Suspeita de crime político

O prefeito de Granjeiro foi morto quando se exercitava próximo à parede do Açude do Junco na manhã da véspera de Natal. Ele estava com 54 anos. Um carro suspeito foi visto por moradores se aproximando do prefeito antes dos tiros serem ouvidos. Foram pelo menos três disparos, segundo as testemunhas.

O secretário da Segurança Pública do Ceará, André Costa, já declarou que a polícia tem provas que indicam uma desavença política como motivação para o crime. O atual prefeito de Granjeiro, Ticiano Tomé, e o pai dele, Vicente Félix de Souza, de 60 anos, são suspeitos de envolvimento no caso.

A Polícia Civil chegou a pedir a prisão dos dois, mas a justiça negou. Vicente Félix de Souza, contudo, foi alvo de uma operação e está com uma tornozeleira eletrônica e deve manter-se em área restrita do monitoramento.

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