Na tarde desta quarta feira, 24, eu Zé da Legnas, fui surpreendido em meu local de trabalho por um cidadão de nome Antonio Carlos, que nunca vi na vida, com três fotografias de minha filha que teria sido feitas na sua escola, (Escola Profissionalizante de Pentecoste), sem a minha devida autorização.
Segundo Antonio Carlos, que representa a empresa Clic Fotos, localizada no interior do Estado de São Paulo, as fotografias foram feitas para um mural na escola, mas que estava disponibilizando "sem compropmisso" três fotografias, sendo uma grande e duas pequenas.
Indagado sobre o valor das fotografias o Sr. Antonio Carlos falou que poderia ser dado uma entrada de R$ 50,00 e mais 3 parcelas de R$ 50,00, o equivale a R$ 200,00, que de longe já se pode ver que é exploração.
Agora vamos refletir um pouco sobre a situação: Primeiro chegam na escola que nossos filhos estudam e com uma conversa que vai fotografar os adolescentes para um mural na escola, ainda alegam que quem não fizer a foto vai ficar o espaço "em branco" só com o nome do estudante.
Segundo essa estória de mostrar as fotos "sem comprimisso" tem muitos pais que se obrigam a pagar as fotos por que tem medo de levarem embora as fotografias e ser feito mal uso delas. Só lembrando que em conversa com o diretor da escola, o professor Elton Luz, não foi entregue nem uma foto para o mural da escola como ficou acertado.
Só para constar as fotos foram feitas há seis meses atrás e não é justo que com tantas dificuldades que já enfrentamos ainda apareça pessoas com esse tipo de artimanha para vender um produto que nos dias de hoje é mais do que supérfulo. Sugiro que quando essa pessoa chegar em sua residencia pegue as fotos e as destrua na frente dele. Se preciso for iremos acionar o Ministério Público para que apure a conduta dessas pessoas que ferem o Código de Defesa do Consumidor.
(Tenho o registro em vídeo da visita indesejada desse cidadão)
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