Sinditêxtil fechou acordo com o Governo do Estado para coordenar um curso de formação para 500 costureiras que recebem o Bolsa Família. O Senai respondeu pela formação das profissionais, enquanto o Sinditêxtil firmou o compromisso de enviar o cadastro das formandas às indústrias do setor, que dariam emprego às novas costureiras. Infelizmente, o número de contratações foi zero. O motivo: todas as costureiras, por estarem incluídas no Bolsa Família, se negaram a trabalhar com carteira assinada. Para trabalhar como costureira, só recebendo por fora, na informalidade. As empresas se negaram e nenhuma costureira quis ser aproveitada. O mais grave, contudo, é se observar a recusa das pessoas de trabalhar para serem responsáveis pelo seu próprio sustento. Para quê? Perguntam, se podem viver com o auxílio mensal do governo, sem ter que pregar um botão?
Economia
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terça-feira, 4 de maio de 2010
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É, mas o Bolsa Familia tem um fim. É um paliativo e não durará por mais do que elas pensam. Deveria haver sim, uma fiscalização e verificar que estes auxilios deveriam ser remanejados para outras familias carentes, que moram nas favelas, debaixo da ponte, etc e sem nenhuma perspectiva de vida. A partir do momento em que a pessoa está apta ao trabalho já pode "levantar vôo" e largar o ninho pros mais carentes. Brasileiro não quer prestar. Esta vergonhosa mania de se dar bem de qualquer maneira, vem do rico ao pobre. Êita povim sem jeito!!!
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