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segunda-feira, 24 de maio de 2010

Eriberto Leão e Milhem Cortaz são criminosos em "Assalto ao Banco Central", filme de Marcos Paulo

ANDRÉ GORDIRRO
Colaboração para o UOL, do Rio
 
  • O diretor Marcos Paulo observa os atores Cassio Gabus Mendes e Milhem Cortaz nos bastidores de ''Assalto ao Banco Central''
O assalto ao Banco Central do Brasil, ocorrido em 2005, em Fortaleza, é o segundo maior do gênero no mundo. Descrito pelo próprio comando da Polícia Federal como “coisa cinematográfica”, a ação criminosa vai justificar o termo com o longa-metragem "Assalto do Banco Central", que marca a estreia do ator e diretor de TV Marcos Paulo como cineasta. O filme está sendo rodado em Fortaleza e no Rio, e o UOL Cinema visitou o set carioca. Conferimos a cena em que a casa de um dos bandidos, interpretado por Eriberto Leão, é invadida por policiais federais sob comando de Lima Duarte e Giulia Gam, que vivem os delegados responsáveis pela investigação. Milhem Cortaz, que não tinha filmagem no dia, apareceu para falar com a reportagem.
  • AgNews Giulia Gam grava cena do filme "Assalto ao Banco Central", estreia na direção do ator Marcos Paulo
Um cenário dentro do complexo desativado do Colégio Sagrado Coração de Jesus, no Alto da Boa Vista, bairro do Rio, representa a mansão do personagem de Eriberto Leão, localizada na vida real em Fortaleza. No sofá com a amante, interpretada por Hermila Guedes, o criminoso leva um susto ao ter a porta arrombada por policiais. “Ele é o responsável por conseguir tudo para a quadrilha. Seu apelido é 'Mineiro' porque tem aquele aspecto dissimulado dos mineiros. Espero que eles não me levem a mal”, brinca Eriberto, que cita "Golpe de Mestre" e "O Plano Perfeito" como seus filmes de assalto favoritos.
Lima Duarte e Giulia Gam, que participaram da cena de ação, vivem dois delegados bem diferentes. O policial vivido por ele é da velha guarda, prestes a se aposentar. “Ele é um delegado de ontem que enfrenta um crime de amanhã. Tem que solucionar um assalto moderníssimo anotando as coisas em seu bloquinho”, explica Lima Duarte, que afima ter construído o personagem com inspiração nos clássicos dos filmes noir. Já Giulia Gam vive uma representante da polícia moderna, uma delegada dos moldes de hoje. Fã da série "Law & Order", a atriz curtiu a oportunidade de bancar a heroína armada. “Sempre fiz brincadeira de menino quando era criança, cheguei a fazer esgrima”, diz. Apesar de na sinopse a delegada ser descrita como lésbica, Giulia afirma que não há discurso sexual nem caracterização machona na interpretação. “É mais uma brincadeira em cima do Lima Duarte porque o personagem dele é tão antiquado que se choca ao saber que aquela delegada feminina ao lado é lésbica. É para mostrar para ele como o mundo mudou”.
Enquanto aproveitava a visita ao set para cuidar das unhas, Milhem Cortaz falou de sua participação no filme como o mentor do crime, o bandido conhecido como “Barão”. “Eu sou um cara muito visceral, mas dessa vez estou interpretando um sujeito muito inteligente, calculista, controlado e que fala pouco. Então, tive que me conter e atuar através dos silêncios. O cara é tão esperto que conseguiu roubar R$ 160 milhões gastando R$ 40 milhões sem dar um tiro.” O ator, que queria descansar após "Tropa de Elite 2", abriu mão das férias pela oportunidade de trabalhar com o elenco de "Assalto ao Banco Central". Afinal, é um crime que compensa.
Fonte: http://www.cearaagora.com.br/

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