"Das três arboviroses, dengue, zika e chikungunya, a última se apresenta como gigante desafiador para a saúde brasileira. No Ceará, superou a primeira em número de casos confirmados, taxa de incidência e avança sobre o território", aponta o gerente da Vigilância Ambiental e Riscos Biológicos da SMS, Nélio Moraes. Segundo ele, assim como o Estado, Fortaleza criou um comitê intersetorial para enfrentar a doença e desenvolve ações focal, com eliminação de criadouros do mosquito Aedes aegypti, visitas domiciliares, blitze sanitárias, palestras em escolas, parcerias com entidades da sociedade civil, além de agir a partir da análise de cenários distintos. "Estamos em alerta permanente, principalmente agora que entramos no período mais perigoso, que vai de maio a julho", frisa.
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segunda-feira, 8 de maio de 2017
Maio a julho é período mais preocupante
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