Agentes da Polícia Federal (PF) deflagraram na manhã desta sexta-feira (17), a Operação 'Carne Fraca', que tem como objetivo combater a venda irregular de carne. Os trabalhos acontecem desde as primeiras horas do dia no Distrito Federal e em seis estados. São eles: Paraná, São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Goiás.
Ao todo, 1.100 policiais cumprem 309 mandados judiciais, sendo 27 de prisão preventiva, 11 de prisão temporária, 77 de condução coercitiva e 194 de busca e apreensão.
Entre os presos, estão Roney Nogueira dos Santos, executivo da BRF, e o gerente de relações institucionais e governamentais, e André Baldissera, diretor da BRF para o Centro-Oeste.
De acordo com a PF, os fiscais se utilizavam dos cargos para, mediante propinas, facilitar a produção de alimentos adulterados por meio de emissão de certificados sanitários sem que a verificação da qualidade do produto fosse feita.
As investigações revelaram, ainda, o uso de carnes podres, que eram maquiadas com ácido ascórbico, por alguns dos envolvidos.
O nome da operação faz referência à expressão popular “a carne é fraca”, a fim de demostrar a fragilidade moral dos agentes públicos envolvidos nas fraudes e que “deveriam zelar e fiscalizar pela qualidade dos alimentos fornecidos à sociedade”, diz a nota da PF.
Ao todo, 1.100 policiais cumprem 309 mandados judiciais, sendo 27 de prisão preventiva, 11 de prisão temporária, 77 de condução coercitiva e 194 de busca e apreensão.
Entre os presos, estão Roney Nogueira dos Santos, executivo da BRF, e o gerente de relações institucionais e governamentais, e André Baldissera, diretor da BRF para o Centro-Oeste.
De acordo com a PF, os fiscais se utilizavam dos cargos para, mediante propinas, facilitar a produção de alimentos adulterados por meio de emissão de certificados sanitários sem que a verificação da qualidade do produto fosse feita.
As investigações revelaram, ainda, o uso de carnes podres, que eram maquiadas com ácido ascórbico, por alguns dos envolvidos.
O nome da operação faz referência à expressão popular “a carne é fraca”, a fim de demostrar a fragilidade moral dos agentes públicos envolvidos nas fraudes e que “deveriam zelar e fiscalizar pela qualidade dos alimentos fornecidos à sociedade”, diz a nota da PF.
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