Uma criança de quatro anos morreu após cair do 16º andar de um prédio em Praia Grande, no litoral de São Paulo, na madrugada deste sábado (11). Em depoimento, o pai do menino afirmou que o filho estava sozinho no apartamento e que quando chegou em casa, por volta das 3h, ele já teria caído. A polícia investiga o caso.
O prédio fica na Rua Balneário Camboriú, no bairro Aviação. De acordo com o depoimento do pai, que é empresário e mora sozinho com a criança, ele havia saído e quando voltou ao apartamento, uma cobertura, se deu conta de que o menino havia sumido. Ele procurou por todos os cômodos, inclusive na piscina, sempre o chamando, sem resposta. Quando olhou para baixo do edifício, visualizou o menino caído na rampa do estacionamento, desacordado.
Ainda de acordo com o seu relato à polícia, ele entrou no elevador e foi tentar socorrer o filho. O síndico do prédio já havia solicitado socorro médico, e o menino chegou a ser encaminhado ao Hospital Irmã Dulce, mas já deu entrada na unidade sem vida.
Menino de 4 anos morre ao cair do 16º andar de prédio; polícia investiga
Caso ocorreu na madrugada deste sábado em Praia Grande, litoral de SP.
Pai afirma que havia saído e que filho estava sozinho no apartamento.
Uma criança de quatro anos morreu após cair do 16º andar de um prédio em Praia Grande, no litoral de São Paulo, na madrugada deste sábado (11). Em depoimento, o pai do menino afirmou que o filho estava sozinho no apartamento e que quando chegou em casa, por volta das 3h, ele já teria caído. A polícia investiga o caso.
O prédio fica na Rua Balneário Camboriú, no bairro Aviação. De acordo com o depoimento do pai, que é empresário e mora sozinho com a criança, ele havia saído e quando voltou ao apartamento, uma cobertura, se deu conta de que o menino havia sumido. Ele procurou por todos os cômodos, inclusive na piscina, sempre o chamando, sem resposta. Quando olhou para baixo do edifício, visualizou o menino caído na rampa do estacionamento, desacordado.
Ainda de acordo com o seu relato à polícia, ele entrou no elevador e foi tentar socorrer o filho. O síndico do prédio já havia solicitado socorro médico, e o menino chegou a ser encaminhado ao Hospital Irmã Dulce, mas já deu entrada na unidade sem vida.
Segundo o descrito no boletim de ocorrência, o apartamento em questão não possui grades ou redes de proteção. A polícia já solicitou junto à administração do condomínio as imagens das câmeras de monitoramento, que podem ajudar nas investigações. As autoridades não informaram por quanto tempo o pai se ausentou do imóvel. Ele foi liberado após prestar depoimento. O caso foi registrado como homicídio culposo e morte suspeita na Delegacia Sede da cidade.
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