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quarta-feira, 15 de março de 2017

Lula, Dilma e presidentes da Câmara e do Senado são citados

Os nomes dos ex-presidentes, Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, estão entre os que fazem parte da lista com 83 pedidos de inquéritos, encaminhada nesta terça-feira (14), pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ao Supremo Tribunal Federal (STF). Além dos ex-chefes de Estado, fazem parte da relação, os presidentes do Senado, o cearense Eunício Oliveira (PMDB), e da Câmara, Rodrigo Maia (DEM).

Ao todo, a Procuradoria-Geral da República (PGR) solicitou abertura de inquérito para investigar, pelo menos, seis senadores, contando com Eunício; cinco ministros do Governo Temer; um deputado e ex-integrantes dos governos Lula e Dilma.

Confira alguns nomes da lista

Ex-presidentes: Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Dilma Rousseff (PT);

Senadores: Eunício Oliveira (presidente do Senado), Edison Lobão (PMDB-MA), José Serra (PSDB-SP), Aécio Neves (PSDB-MG), Romero Jucá (PMDB-RR) e Renan Calheiros (PMDB-AL);

Deputado: Rodrigo Maia (presidente da Câmara);

Ministros de Temer: Aloysio Nunes (PSDB-SP), Relações Exteriores; Eliseu Padilha (PMDB-RS), Casa Civil; Moreira Franco (PMDB-RJ), Secretaria de Governo; Gilberto Kassab (PSD-SP), Ciência e Tecnologia; e Bruno Araújo (PSDB-PE), Cidades;

Ex-ministros: Antônio Palocci (PT) e Guido Mantega (PT).

Em resposta, a assessoria de imprensa de Eunício Oliveira afirmou que “O Senado Federal recebe com absoluta serenidade e confiança na Justiça o envio ao Supremo Tribunal Federal dos pedidos de investigação relacionados a alguns de seus integrantes”, diz o texto, que prossegue afirmando que “pedidos de investigação não convertem investigados em réus e nem são sentenças proferidas”, e pede respeito ao amplo direito de defesa como pedra basilar do Estado Democrático de Direito. “O Judiciário terá instrumentos de apuração, maturidade e firmeza para distinguir mentiras ou versões alternativas e a verdade dos fatos”, conclui a nota.

Já o líder do governo no Senado, Romero Jucá, disse estar tranquilo e que apoia todas as investigações. Ele confirmou, ainda, estar à disposição da Justiça. O senador José Serra, por sua vez, afirmou que só vai se manifestará quando os nomes forem confirmados pelo STF. Aécio Neves disse que, na condição de presidente do PSDB, buscou apoio para diversos candidatos sempre dentro do que determinava a legislação na época o que, segundo ele, ficará provado ao fim das investigações.

A defesa do senador Edison Lobão, do PMDB, declarou que os nomes aparecem sem um contexto e que, por esse motivo, não tem como se manifestar.
O líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros, não quis se manifestar, mesma linha seguida pelo deputado Rodrigo Maia, presidente da Câmara, que também teve o nome citado, e os ministros Eliseu Padilha, Moreira Franco, e Aloysio Nunes.

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