Segundo ela, a operação ocorreu bem. Depois que a cirurgia foi iniciada, Cleia dormiu e não acompanhou o processo cirúrgico, mas afirma que foi realizado vários cortes; o pé foi aberto.
Em casa, já sem os efeitos anestésicos, as dores apareceram e a noite passou a ser longa, pois viveu momentos agonizantes: muita dor e incômodo; foram horas de sofrimento, com gritos e lágrimas. Até a tarde de ontem, as dores persistiam e o alívio chegou depois de fortes dosagens de medicação. A jovem mulher também pede desculpas por não ter atendido às inúmeras ligações que recebeu, pois a dor não permitiu.
Cleia passará por um acompanhamento médico e precisará viajar todas as quartas-feiras, por um período de seis meses. Ela não tem carro e nem condições, por isso desde já, fica a solicitação para que as devidas autoridades competentes, que fazem parte do poder público, tomem alguma posição; Cleia não pode ser transportada, em veículo que sai de Pentecoste, ainda de madrugada, pois a consulta é no final da manhã e a paciente não pode esperar por horas e horas.
Diariamente será necessário que um(a) enfermeiro(a) vá até a residência dela, para que os curativos sejam trocados e os devidos procedimentos tomados. A casa está situada na Rua Francisco Nunes, Nº 470.
Por: André Barros
Nenhum comentário:
Postar um comentário