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segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Agente Penitenciário evita fuga de presos na Cadeia Pública de Pentecoste

"Quero falar para toda a sociedade que nós não temos nenhum suporte técnico e logístico para aprimorar as investidas contra as atitudes 'deles' (as tentativas de fugas, resgate ou alguma coisa do gênero)", afirmou o Diretor da Cadeia Pública de Pentecoste.

Na madruga desta segunda-feira, 23 de janeiro, foi evitada uma fuga da cadeia pública de Pentecoste, pelo menos sete detentos tentaram fugir.

Indivíduos não identificados colocaram para dentro da cadeia uma "tereza" feita de rede (corda artesanal), para facilitar a fuga dos presos, que abriram um buraco na parede e tentaram cerrar o cadeado da cela.

Segundo informações, alguns cidadãos que residem vizinho ao local perceberam a presença de homens no telhado colocando a "tereza" para dentro da unidade.

O agente penitenciário que estava de plantão percebeu uma movimentação estranha e acendeu a luz, atitude que surtiu efeito e fez como que os indivíduos de fora fugissem e os de dentro cessar-se a ação.

Na manhã desta segunda foi feita a contagem e não foi dado por falta de nenhum detento. Foi encontrado dois pedaços de cerras no interior da cela que foi avariada.

Confira a seguir uma entrevista com Paulo, o diretor da cadeia:
Segundo informações, as grades da cela que foram cerradas na fuga passada  e a grade de proteção que foi destruída em uma ação que aconteceu no final do ano, ainda não foram consertadas.

O prédio não tem as condições necessárias para prender os detentos. Investimentos não aparecem e as fugas e tentativas estão sendo registradas em um número preocupante.

Em entrevista, o diretor do local afirma que não tem suporte para manter os presos na cadeia e há apenas um agente penitenciário para tomar conta dos detentos: "nós não temos colete a prova de bala, não temos um armamento condizente para nossa situação. Tá longe de mostrarmos serviço a altura do que se precisa. São onze anos de descaso e falta de investimentos da parte do Estado", concluiu o diretor.

Por: André Barros

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