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terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Crônica do mês de Gonzaga Barbosa: “estado(s)” do Brasil

PAUSA PARA UMA BREVE REFLEXÃO

(“estado(s)” do Brasil)

Foram-se os trezentos sessentas e cincos dias do ano de dois mil e dezesseis. E com ele sucumbe um celeiro de grandes atividades, entre tantas nulas, para um país envolto em sonhos e pesadelos. Mas, no entanto, sublime aos rumores do passado, e enlaces do presente. E coadjuvante a esse momento de crise política estamos nós, já quase sem perspectivas, aprisionados entre interesses de poderes, que nos seus ajustes nos ajusta cada vez mais. E para onde se deve apontar o erro se nos mantemos no erro, todas as vezes que colocamos nos cargos partidos A ou B? Portanto, à priori, pausa para uma breve reflexão. O que há de fazer quando envolto aos estados do Brasil se concretiza um só estado; o “estado” em que o país chegou! O de calamidade pública!

Somos um país rico e temos uma receita de fazer inveja à maior economia do mundo. Tem até uma Amazônia que dizem não ser nossa, pois tem parte americana! Visto que, não só pelas suas bases de espionagens montadas aqui, mas, sobretudo, pela pulverização de uma falsa ideia, no seu cognome: “pulmão do mundo”. Desta feita o mais relativo, seus interesses mundanos, e seu registro no mapa-múndi, como patrimônio mundial, em vez de patrimônio brasileiro. E sendo patrimônio mundial, para os americanos, a Amazônia não está situada no Brasil. E para que o temor não volte ao passado balbucia-se temerosamente: e agora TEMER?

Manter-se vivo talvez ainda seja uma incógnita em compilação às estratégias (roubos por cima de roubos), e culpados perdoados dias pós dias. É que diante de tantos escândalos um ainda possa vir, e logo baterá a nossa porta (bem maior que o lava jato), e na mais legalidade indevida, que será a receita dos cofres para a recondução de malfeitores a cargos públicos (os financiamentos públicos de campanhas). Que não fuja da esperança do povo brasileiro a vontade de viver e a capacidade de gerir o futuro. Mesmo diante dos problemas assolados em todas as regiões. É que São Paulo hoje me faz lembrar o Nordeste do passado, diante da célebre frase quando não é seca é enchente! Pelo alagamento do rio Tietê e a falta d’água da Cantareira. E falando de desmoralizações, o Rio de Janeiro também não fica atrás, pois ontem roubaram os óculos do poeta Drummond. E baseado na história do Brasil vejam bem a contradição, um Cabral em 1500 descobre o Brasil para outro em 2016, sugestivamente em escândalos soterrar.

Que ousamos pelos menos encontrar uma saída, para os “filhos dessa ilustre pátria”! Que apesar de reféns dos seus direitos ainda respondem pelos seus deveres na mais estupenda agonia do seu oficio, por sermos sempre senhores e pagadores de impostos. Como se todos os vícios do mundo só saíssem dos nossos bolsos. E agora como enumerar as benesses da política brasileira? Não aceitando os seus desmandos, suas artimanhas e as desordens de seus parceiros. E falando em

promiscuidade, a situação intrigante é as dos que esperam pelo serviço público. Isso explica as filas por consulta nos hospitais do Rio Grande do Norte, violência nos presídios do Maranhão e a insegurança no ir e vir das ruas de Fortaleza. E Bem aqui pertinho de nós a pior das aberrações, morre o Pereira de Miranda diante de uma crise hídrica e do sorriso alvissareiro de alguns lacaios, e mesmo assim a dona CAGECE continua vendendo a sua população por preço exorbitante a sua lama putrefata.

Em Minas, a malograda situação dos sobreviventes da barragem de Mariana que ainda anda sob júdice. Mas não podia ser diferente, se Brasília, capital da república, incinera índios e é residência oficial de Ali Babá... Mas pra que reclamar se a seleção joga hoje na Bahia e em detrimento ao acontecimento deixei de me manifestar. O Neymar pode até marcar gols! Mas sou eu que vou ficar no zero a zero. E de acordo com os resultados, os estados brasileiros vivem a cacofonia do “estado” do Brasil! Que pese pelo menos a consciência dos políticos brasileiros, o amor pela pátria amada em vez da ambição pelas suas riquezas. Talvez uma única prova cabal (ou Cabral). E quanto ao estudo cientifico sobre esses males, foi dado o parecer: uma lama é extraída para o consumo humano, enquanto a outra para o extravio dos cofres públicos...

Que em 2017 possam fluir bons ares e seja dado o pontapé inicial para o fim das corrupções que assolam as administrações públicas do nosso país! A todos os nossos leitores um feliz ANO NOVO!

Gonzaga Barbosa... Em a crônica do MÊS

20/12/2016

Dedico esse texto ao grande universo literário de; FERREIRA GULLAR

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