A cada três minutos, mais de dois brasileiros morrem em hospitais públicos ou privados como consequência dos chamados "eventos adversos", erros que geram danos ao paciente durante o processo de cuidados como, por exemplo, troca de medicamentos ou falta de higienização que pode causar infecção hospitalar, informa a edição desta segunda-feira (26) do jornal O Globo.
Em 2015, considerando o sistema de saúde nacional - público e privado -, os óbitos provocados por essas falhas foram estimados em 434,11 mil, ou 1,19 mil por dia, segundo conclusão de um estudo do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) produzido pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Segundo o estudo "Erros acontecem: A força da transparência no enfrentamento dos eventos adversos assistenciais em pacientes hospitalizados", se os eventos adversos em pacientes hospitalizados fossem um grupo de causa de óbito, estaria entre a 1ª e a 5ª posição, sendo uma das mais frequentes no país. Para efeito de comparação, em 2013, o país registrou 339,67 mil mortes por doenças do aparelho circulatório.
Em 2015, considerando o sistema de saúde nacional - público e privado -, os óbitos provocados por essas falhas foram estimados em 434,11 mil, ou 1,19 mil por dia, segundo conclusão de um estudo do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) produzido pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Segundo o estudo "Erros acontecem: A força da transparência no enfrentamento dos eventos adversos assistenciais em pacientes hospitalizados", se os eventos adversos em pacientes hospitalizados fossem um grupo de causa de óbito, estaria entre a 1ª e a 5ª posição, sendo uma das mais frequentes no país. Para efeito de comparação, em 2013, o país registrou 339,67 mil mortes por doenças do aparelho circulatório.
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