Crime aconteceu há quase um ano em casa de praia no litoral do Ceará.Familiares das vítimas acompanham audiência na cidade e pedem justiça.
Esta é a última etapa da primeira fase do julgamento do Marcelo. Ele será ouvido pelo juiz e depois dessa parte concluída, o juiz pode decidir se vai ser júri popular.
Neide Pessoa de Carvalho, mãe de Adriana, mostra foto da filha e da neta; 'saudade eterna'
Antes do início da audiência, algumas pessoas tentaram entrar com cartazes no fórum para protestar. Familiares da vítima, Adriana Moura Pessoa Carvalho Moraes, estão na cidade para acompanhar a audiência.
A mãe de Adriana, Neide Pessoa de Carvalho, que aguarda no corredor do fórum com uma foto da filha e da neta, conta que a saudade é eterna. Ela afirma que acompanha de perto porque quer "olhar na cara dele (Marcelo) e que ele diga a verdade". Diz ainda acreditar que o crime foi premeditado e pede que o caso seja tratado como feminicídio.
Na sala de audiência estão o juiz Wyrllenson Flávio, o promotor, Marcelo, dois advogados, dois policiais de escolta, além do pai de Adriana com dois advogados de acusação, e um policial civil, que é a última testemunha que vai ser ouvida hoje. Ele não foi ouvido antes porque estava de férias na audiência.
Adriana Moura Pessoa Carvalho Moraes, 39, e de sua filha, a bebê Jade Pessoa Carvalho, de oito meses, foram assassinadas pelo marido e pai das vítimas, Marcelo Barberena, que está preso. O crime, ocorrido em agosto de 2015, no município de Paracuru, chamou atenção pela crueldade.
Investigações da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) concluíram que o homem matou a mulher e, para simular que havia ocorrido um assalto, atirou também na filha. Ambas, sem nenhuma chance de defesa.
Marcelo Barberena foi preso horas após o crime, e indiciado na Justiça por duplo homicídio triplamente qualificado: além de feminicídio, motivo fútil e sem chance de defesa às vítimas.
A outra filha de Adriana, que tem hoje oito anos, está sendo cuidada pelos avós. Conforme a tia da menina (identidade preservada), ela sente muita falta da mãe, mas já entende o que aconteceu naquele dia.
Antes do início da audiência, algumas pessoas tentaram entrar com cartazes no fórum para protestar. Familiares da vítima, Adriana Moura Pessoa Carvalho Moraes, estão na cidade para acompanhar a audiência.
A mãe de Adriana, Neide Pessoa de Carvalho, que aguarda no corredor do fórum com uma foto da filha e da neta, conta que a saudade é eterna. Ela afirma que acompanha de perto porque quer "olhar na cara dele (Marcelo) e que ele diga a verdade". Diz ainda acreditar que o crime foi premeditado e pede que o caso seja tratado como feminicídio.
Na sala de audiência estão o juiz Wyrllenson Flávio, o promotor, Marcelo, dois advogados, dois policiais de escolta, além do pai de Adriana com dois advogados de acusação, e um policial civil, que é a última testemunha que vai ser ouvida hoje. Ele não foi ouvido antes porque estava de férias na audiência.
Adriana Moura Pessoa Carvalho Moraes, 39, e de sua filha, a bebê Jade Pessoa Carvalho, de oito meses, foram assassinadas pelo marido e pai das vítimas, Marcelo Barberena, que está preso. O crime, ocorrido em agosto de 2015, no município de Paracuru, chamou atenção pela crueldade.
Investigações da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) concluíram que o homem matou a mulher e, para simular que havia ocorrido um assalto, atirou também na filha. Ambas, sem nenhuma chance de defesa.
Marcelo Barberena foi preso horas após o crime, e indiciado na Justiça por duplo homicídio triplamente qualificado: além de feminicídio, motivo fútil e sem chance de defesa às vítimas.
A outra filha de Adriana, que tem hoje oito anos, está sendo cuidada pelos avós. Conforme a tia da menina (identidade preservada), ela sente muita falta da mãe, mas já entende o que aconteceu naquele dia.
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