Vereador Manoel Forte diz que Promotor de Pentecoste é fraco - NOTÍCIAS DE PENTECOSTE

Últimas Notícias

Publicidade

Post Top Ad

Anuncie aqui!!!

Economia

Anuncie aqui!!!

Legnas Criações

domingo, 7 de fevereiro de 2016

Vereador Manoel Forte diz que Promotor de Pentecoste é fraco


Na última quinta-feira (04/11) ocorreu o retorno dos trabalhos legislativos da Câmara Municipal de Pentecoste. Nós que fazemos o Blog Notícias de Pentecoste mais uma vez estávamos lá, cumprindo nosso compromisso social de levar informação à população pentecostense. Fazíamos a cobertura normalmente, quando fomos pegos de surpresa por mais uma pérola de nossos nobres edis.


Assistimos surpresos, o vereador Manoel Forte (PTN) afirmar durante aparte a seu colega vereador Daniel do Zé Gomes, que o Promotor de Justiça de Pentecoste, Dr. Lucídio Queiroz, era “extremamente fraco” e que “não vê essa bola toda nesse cidadão”. O parlamentar se referiu a situação da eleição para Conselho Tutelar de Pentecoste em 2015, quando não foram colocadas urnas em todas as sessões eleitoriais.

Piada! Não há outra palavra para caracterizar a fala de um vereador que se autoproclama como oposição e que na verdade não pratica em nada aquilo que fala. Como taxar um promotor com mais de 23 anos de atuação no Ministério Público, que já colocou muito bandido na cadeia, que já denunciou secretários e donos de empresa corruptos, que chefiou investigação que culminou com o desbaratamento de uma quadrilha que fraudava o DPVAT? Isso sem falar de sua atuação Pentecoste, trabalhando apenas dois dias na semana por estar respondendo pela comarca, pois desencadeou ação que culminou com a convocação de aprovados no concurso público municipal, intermediou audiências com o SINDSEP para defesa do serviço público, que desencadeia todas as ações necessárias no campo da defesa da criança e do adolescente e do acesso à saúde, e que recebe sem distinção todo cidadão da cidade. 

A afirmação foi imediatamente rechaçada pelo vereador Daniel do Zé Gomes, que fez questão de esclarecer os fatos, até porque como ele mesmo diz “é freqüentador assíduo do gabinete do Ministério Público”. Chega a ser revoltante ouvirmos isso de um representante da população, pois demonstra pleno desconhecimento do que se passa no município e da atuação da promotoria. Mostra fraqueza também por atribuir responsabilidade ao promotor que na verdade é do Conselho de direitos da Criança e do Adolescente. Na verdade, a atitude do edil fez valer ao pé da letra o ditado popular “em boca fechada não entra mosca”! 

Zé da Legnas Editor Chefe – Blog Notícias de Pentecoste

3 comentários:

  1. Um tolo de boca fechada passa-se por sábio

    ResponderExcluir
  2. Um tolo de boca fechada passa-se por sábio

    ResponderExcluir
  3. Censura? Amigos, no atual sistema político brasileiro, a república democrática, esse tipo de avaliação é totalmente aceita, é subjetiva, e precisa ser acatada. Do contrário, seria tentativa de calar opiniões, o que é paradoxo vindo de imprensa. O fato de, mesmo sendo um agente público, avaliar os serviços de outro agente público como "fraco" é cabível e aceitável em qualquer situação. Se para uns tais serviços são eficazes e eficientes, para outros podem muito bem não o ser; a visão de eficiência seria também uma subjetividade, bem como a de ineficiência. Assim, as duas opiniões precisam ser consideradas e permitidas dizê-las! Taxar um agente de tolo, desinformado, fraco, pelo fato de ter ele uma opinião diferente da minha e mesmo de uma esmagadora massa, é tentativa de desqualificar tal agente.

    Quanto ao objeto gerador da opinião, a eleição do Conselho Tutelar, é compreensível se analisado acima do senso comum. Sendo o Promotor de Justiça responsável pela Comarca, ele abarca todas as varas, inclusive a eleitoral e a da Infância e Juventude.
    No tocante, eleição do Conselho Tutelar,a execução do pleito é, de ofício, atribuição do COMDICA, contudo sob orientação e fiscalização do Ministério Público. Assim, não é desinformação do edil em evidência o fato de encontrar falha, omissão da promotoria na ação.Saber da acessibilidade e da distribuição dos locais de votação seria, talvez, imprescindível em tal fiscalização , e a interferência seria,fator diferencial que geraria - agora sim- atitude de eficiência.

    ResponderExcluir

Post Top Ad

Anuncie aqui!!!