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sexta-feira, 29 de junho de 2012

Biógrafo de Lampião Afirma Que o Rei do Cangaço Não Foi Assassinado em Sergipe!!!




“Lampião morreu no Estado de Minas, no noroeste de MG, no dia 3 de agosto de 1993, aos 96 anos de idade, de acordo com a certidão de nascimento dele, que consta no livro”


Maria Bonita e Lampião, casal que habita o imaginário popular coletivo
Por Menezes y Morais *
O fotografo, técnico em contabilidade e escritor José Geraldo Aguiar promete revolucionar a história do cangaço brasileiro, no que diz respeito a Lampião, o Rei do Cangaço.
Com 50 anos (ele nasceu em 16 de outubro de 1949), José Geraldo Aguiar passou 17 anos pesquisando a vida de Lampião – que ele diz ter conhecido no interior de Minas Gerais – e publicou Lampião o Invencível – Duas Vidas, Duas Mortes, o outro lado da moeda (Thesarus, 2009).
O objetivo do livro, diz ele, é “provar” que Virgulino Ferreira da Silva não foi morto pela Polícia na localidade de Angicos, município de Poço Redondo (SE), na madrugada de 28 de julho de 1938, ao lado de 11 companheiros, incluindo a lendária Maria Bonita.
O livro de JGA certamente promoverá uma reviravolta na biografia de Lampião, que nasceu em 7 de julho de 1897, no sítio Ingazeira e foi criado em Vila Bela, atual Serra Talhada (PE), sendo transformado um dos mais conhecidos cangaceiros brasileiros, cantado em prosa e verso, com inúmeras biografias e cinebiografias.
Na redação da Nós – Fora dos Eixos, José Geraldo Aguiar falou sobre o seu livro, no qual agradece a Deus pela “dádiva de anunciar a sobrevida de Lampião.” Antes de lê-lo, eu não acreditava em sua versão. Em História não existe talvez nem “achismo”, inexistentes no relato do novo biógrafo do Rei do Cangaço. Daí, dou crédito à sua versão.
Nós – Fora dos Eixos: Há tempos alguns jornais noticiaram que você estava fazendo escrevendo uma outra história de Lampião, que entrou para o imaginário popular brasileiro como “O Rei do Cangaço”. O que isto significa?
Lampião está à esquerda de Maria Bonita
José Geraldo Aguiar: Trata-se da verdadeira história de Lampião. O meu livro é totalmente diferente das histórias que já escreveram sobre Lampião.
NFE: O que ele tem de novo para acrescentar às dezenas de títulos que já foram publicados sobre o tema, no Brasil e no exterior, inclusive na Literatura de Cordel?
JGA: Em relação à morte, estou contradizendo tudo que se escreveu: Lampião morreu no Estado de Minas, no noroeste de MG, no dia 3 de agosto de 1993, aos 96 anos de idade, de acordo com a certidão de nascimento dele, que consta no livro. O que se diz em contrário foi uma farsa.
NFE: Você está contradizendo tudo o que se escreveu sobre Lampião. Tem como provar isso?
Conforme José Geraldo Aguiar, Lampião teria escapado do cerco policial em Sergipe e morrido de morte natural no interior de Minas Gerais. Foto de uma das cinebiografias
JGA: Tenho. Eu convivo com Lampião, um homem muito caridoso, durante cinco meses. Mesmo na época do cangaço, ele era caridoso. Ele relatou pra mim os fatos. Eu me senti na obrigação de não me acovardar. Senti-me na obrigação de transmitir para o mundo essa mega-descoberta.
NFE: Saiba que este repórter é incrédulo sobre o que você está afirmando, que Lampião não foi morto em Angico (SE), ao lado da companheira, Maria Bonita, e que não teve a cabeça cortada e exposta ao público, ao lado de Maria Bonita…
JGA: Pois saiba que essa versão não corresponde à verdade dos fatos com relação à morte de Lampião.
NFE; Como, quando e onde, então, Lampião morreu?
JGA: Eu já disse, Lampião morreu de morte natural no dia 3 de agosto de 1993. E Maria Bonita no dia 3 de agosto de 1978. Eu provo isso no meu livro.
Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião, é considerado um gênio no que fez. Além do título de Rei do Cangaço, era poeta, compositor – criou o Xaxado, uma variante do Baião – e costureiro. (Nota da Redação).
NFE: Se você fala a verdade, a história muda, com relação a Lampião. Você diz que conheceu Lampião, vivendo com outro nome…
JGA; No dia 28 de julho de 1938, no município de Poço Redondo, no estado de Sergipe, no Nordeste brasileiro – eu conto isso no meu livro – houve a impostura do tenente João Bezerra, com sua volante. O tenente Bezerra anunciou o fim do cangaço independente, dizendo ter dado cabo ao rei e rainha do cangaço, mais nove aliados. Foi uma mentira que entrou para a história do cangaço. Eu, José Geraldo Aguiar, após 54 anos, descobri Lampião vivo, no dia 15 de fevereiro de 1992, na cidade de São Francisco, no Norte de Minas Gerais, na República Federativa do Brasil.
Fonte:http://cratonoticias.wordpress.com

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