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terça-feira, 17 de janeiro de 2012

ETAPA DE AVALIAÇÃO DO MAPEAMENTO DOS AGLOMERADOS SUBNORMAIS DO IBGE EM PENTECOSTE


Em visitas realizadas no município de Pentecoste durante todo o ano de 2011 o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatisticas-IBGE, realizou além de trabalhos finalizando o Censo do ano anterior, buscou soluções para os conceitos e procedimentos de identificação, delimitação e caracterização dos Aglomerados Subnormais do município.

Dentro do Censo 2010, o IBGE informou que, na etapa de preparação foram identificados 1 AGSN e 4 setores referentes a esses AGSNs. O Município de Pentecoste possui um o aglomerado subnormal identificado em quatro setores, atualmente conhecido como Bairro São Francisco, mesmo tendo arruamento com calçamentos e energia elétrica, ainda continua sendo considerado como favela (Agsn)devido o alinhamento irregular, vias estreitas e falta de saneamentos básicos.

Também foram apresentados outras áreas que começam consideradas como aglomerados subnormais (favela) por se tratar de invasão de terra, apresentando construções irregulares sem um planejamento. Localizados nos Bairros denominados de Nova Jerusalém, entre os Bairros do Mela e Pedreira, outro também nos bairros do Sangrador, Vila Nova e uma Ruela próximo ao canal área pertencente ao DNOCS que apresenta uma invasão com mais de 100 unidades domiciliares, construídas em situação irregular.

O QUE SÃO AGSNs.?
Favela, invasão, grota, baixada, comunidade, vila, ressaca, mocambo, palafita são diferentes tipos de ocupação irregular existentes no país.O IBGE considera aglomerado subnormal todo "conjunto constituído de, no mínimo, 51 unidades habitacionais (casas, barracos, palafitas etc.) carentes, em sua maioria, de serviços públicos essenciais (abastecimento de água, disponibilidade de energia elétrica, destino do lixo e esgotamento sanitário" ocupando ou tendo ocupado, até período recente, terreno de propriedade alheia (pública ou particular) e estando dispostas, em geral, de forma desordenada e densa.

Em 2010, 11.425.644 pessoas, ou 6% da população brasileira, moravam em aglomerados subnormais existentes em 323 municípios. Elas estavam distribuídas em 3.224.529 domicílios, concentrados na Regiâo Sudeste (49,8%). O número de pessoas vivendo nas referidas áreas irregulares subiu 75% entre 2000 e 2010.

Do Blog do Regis Gato

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